segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
O que é SOPA?
Você sabe o que é SOPA? É um assunto serio amigos, vamos botar a mão
na consciência , é muito importante que vocês entendam o que está
havendo no ~mundo online~ e o que isso vai afetar em nossas(isso inclui a
de vocês também) vidas.
sábado, 21 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Por que um alimento é mais calórico que outro?
Os alimentos contêm valores energéticos.
Veja na tabela a seguir alguns valores energéticos. São geralmente encontrados em calorias (cal) ou em quilocalorias (Kcal).
Veja na tabela a seguir alguns valores energéticos. São geralmente encontrados em calorias (cal) ou em quilocalorias (Kcal).
ALIMENTO
|
VALOR ENERGÉTICO (Cal/g)
|
Arroz
|
3,60
|
Açúcar
|
4,00
|
Batata
|
0,90
|
Carne
|
2,90
|
Chocolate
|
4,67
|
Manteiga
|
7,60
|
Peixe
|
0,84
|
Esses “valores energéticos” correspondem à
energia liberada nas reações químicas do metabolismo desses alimentos
no organismo.
Se dizemos que o chocolate tem muita caloria, na verdade queremos dizer que nas reações do metabolismo do chocolate no organismo, há liberação de muita energia.
Se dizemos que o chocolate tem muita caloria, na verdade queremos dizer que nas reações do metabolismo do chocolate no organismo, há liberação de muita energia.
Como os cientistas manuseiam materiais radioativos?
http://www.soq.com.br/curiosidades/index.php?pg=0
Os materiais radioativos são, em geral, manuseados em
equipamentos denominados “caixas com luvas”. O material deve ser
colocado no interior de uma caixa, que é fechada e o operador veste as
luvas que estão aplicadas nas paredes da caixa. Dessa maneira, o
operador e o ambiente ficam protegidos das emissões radioativas.
Se o material radioativo é emissor gama, além das radiações alfa e beta, a manipulação deve ser feita com controle remoto e com redes de material que absorvam as emissões. As paredes da sala, onde estão os materiais radioativos, são feitas de chumbo com 10cm de espessura.
Se o material radioativo é emissor gama, além das radiações alfa e beta, a manipulação deve ser feita com controle remoto e com redes de material que absorvam as emissões. As paredes da sala, onde estão os materiais radioativos, são feitas de chumbo com 10cm de espessura.
Aurora Boreal
http://www.sogeografia.com.br/Curiosidades/?pg=5
A aurora boreal e austral são fenômenos visuais que acontecem ocorrem nas regiões polares de nosso planeta. São luzes coloridas que aparecem no céu, à noite. Normalmente é esverdeada. Estes fenômenos ocorrem em função do contato dos ventos solares com o campo magnético do planeta Terra.
Curiosidades:
A aurora boreal e austral são fenômenos visuais que acontecem ocorrem nas regiões polares de nosso planeta. São luzes coloridas que aparecem no céu, à noite. Normalmente é esverdeada. Estes fenômenos ocorrem em função do contato dos ventos solares com o campo magnético do planeta Terra.
Este fenômeno quando acontece em regiões próximas ao
pólo norte é chamado de aurora boreal e quando ocorre no pólo sul é
chamado de aurora austral. Os fenômenos são mais comuns entre os meses
de fevereiro, março, abril, setembro e outubro.
A aurora boreal pode surgir em vários formatos como pontos luminosos, faixas no sentido horizontal ou circular. No entanto, aparecem sempre alinhados ao campo magnético terrestre. As cores podem variar bastante como, por exemplo, vermelha, laranja, azul, verde e amarela. Muitas vezes surgem em várias cores ao mesmo tempo.
A aurora boreal pode surgir em vários formatos como pontos luminosos, faixas no sentido horizontal ou circular. No entanto, aparecem sempre alinhados ao campo magnético terrestre. As cores podem variar bastante como, por exemplo, vermelha, laranja, azul, verde e amarela. Muitas vezes surgem em várias cores ao mesmo tempo.
Contudo, se por um lado somos presenteados com este
lindo show de luzes da natureza, por outro somos prejudicados. Os
mesmos ventos solares que causam este belo espetáculo interferem em
meios de comunicação (sinais de televisão, radares, telefonia,
satélites) e sistemas eletrônicos diversos.
Curiosidades:
- O nome aurora boreal foi dado pelo astrônomo Galileu Galilei em homenagem à deusa romana Aurora (do amanhecer) e seu filho, deus grego do vento forte Bóreas.
- Tal fenômeno não se restringe a Terra, também ocorre em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Marte, Vênus e Saturno e também pode ser reproduzido de forma artificial.
- O local onde há maior incidência da noite polar é na Lapônia Finlandesa.
Você sabia?
Você sabia que a palavra anatomia, que em grego quer dizer dissecar, é
atribuída a Teofrasto? No século IV a.C. ele fez uma das primeiras
atividades práticas para o entendimento dos elementos que compõem os
seres vivos.
http://www.filosofia.com.br/curiosidade_lista.php?categoria=Curiosidades%20da%20Filosofia%20em%20geral
http://www.filosofia.com.br/curiosidade_lista.php?categoria=Curiosidades%20da%20Filosofia%20em%20geral
Maconha não danifica o cérebro, segundo estudo
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2012/01/06/maconha-nao-danifica-cerebro-e-memoria-diz-estudo.jhtm
Pessoas com 50 anos ou mais que fumam ou já fumaram maconha não podem mais culpar a droga pelos esquecimentos. Um novo estudo publicado na revista American Journal of Epidemiology mostra que a erva não danifica o cérebro. Pelo menos não de forma permanente.
Os cientistas analisaram quase 9.000 britânicos e os que haviam usado drogas recentemente ou no passado obtiveram melhores resultados em testes cognitivos do que os que nunca haviam fumado. A diferença, pequena, pode ser explicada pelo nível de educação ligeiramente maior dos usuários.
A pesquisa foi realizada em duas etapas. Na primeira, os voluntários, com 42 anos, precisavam relatar se usavam ou se já tinham usado qualquer tipo de droga. Do total, um quarto dos participantes já tinha usado substâncias ilícitas - não só maconha, mas também cocaína, ectasy, LSD e cogumelos alucinógenos.
A segunda etapa foi realizada quando os voluntários completaram 50 anos e foi composta por testes de memória, atenção e outras habilidades cognitivas.
"Os resultados do estudo mostraram que o uso de drogas no passado ou até mesmo no presente não está necessariamente associado com o funcionamento cognitivo do cérebro", disse o pesquisador Alex Dregan, do Kings College de Londres, à Reuters.
No entanto, Dregan pondera que esses resultados não excluem os efeitos nocivos que a droga pode ter nos indivíduos que as usam de forma mais intensa.
Ainda que muitos estudos apontem que maconha e cocaína tenham efeitos nocivos permanentes à memória e atenção, Dregan acredita que eles sejam apenas temporários.
(Com Reuters)
Pessoas com 50 anos ou mais que fumam ou já fumaram maconha não podem mais culpar a droga pelos esquecimentos. Um novo estudo publicado na revista American Journal of Epidemiology mostra que a erva não danifica o cérebro. Pelo menos não de forma permanente.
Os cientistas analisaram quase 9.000 britânicos e os que haviam usado drogas recentemente ou no passado obtiveram melhores resultados em testes cognitivos do que os que nunca haviam fumado. A diferença, pequena, pode ser explicada pelo nível de educação ligeiramente maior dos usuários.
A pesquisa foi realizada em duas etapas. Na primeira, os voluntários, com 42 anos, precisavam relatar se usavam ou se já tinham usado qualquer tipo de droga. Do total, um quarto dos participantes já tinha usado substâncias ilícitas - não só maconha, mas também cocaína, ectasy, LSD e cogumelos alucinógenos.
A segunda etapa foi realizada quando os voluntários completaram 50 anos e foi composta por testes de memória, atenção e outras habilidades cognitivas.
"Os resultados do estudo mostraram que o uso de drogas no passado ou até mesmo no presente não está necessariamente associado com o funcionamento cognitivo do cérebro", disse o pesquisador Alex Dregan, do Kings College de Londres, à Reuters.
No entanto, Dregan pondera que esses resultados não excluem os efeitos nocivos que a droga pode ter nos indivíduos que as usam de forma mais intensa.
Ainda que muitos estudos apontem que maconha e cocaína tenham efeitos nocivos permanentes à memória e atenção, Dregan acredita que eles sejam apenas temporários.
(Com Reuters)
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Fisica ondulatoria
Kyle Jones colocou seu iPhone 4 dentro do violão e saiu tocando. A combinação entre a câmera — que usa um rolling shutter eletrônico — e as cordas vibrando gera um espetáculo que reflete a vibração de cada corda sendo tocada.
Texto resumido de: http://www.sedentario.org/category/colunas/duvida-razoavel/page/2
Abaixo um simulador de ondas:
Superposição de ondas
- As duas ondas da parte de cima da simulação são superpostas
resultando na terceira onda. As velocidades e frequências das ondas
podem ser alteradas.
Por que se usa "@" em endereços eletrônicos?
Criado para ser uma unidade de medida, o arroba virou
símbolo dos tempos modernos, ganhou status de design e passou a fazer
parte do acervo do Museu de Arte Moderna de Nova York.
Ele nasceu assim...
Quando o latim ainda era língua
corrente, a contração da preposição ad (que tem o sentido de lugar e
movimento) se parecia com o @. Mas o arroba, tal como o conhecemos hoje,
nasceu no século 16, em Florença. Na época, o marchante Francesco Lapi o
usou para simbolizar uma unidade de medida. Ela era baseada na ânfora
(um vaso de terracota) usada nos mercados italianos para medir grãos e
outros bens de consumo. Com o tempo, foi caindo em desuso e, hoje, o
símbolo ainda tem o nome de uma unidade de medida somente em português e espanhol.
Na era moderna, o arroba virou
propriedade dos contadores. Por isso, o sinal entrou para o teclado
básico das máquinas de escrever em 1885. Mas foi apenas no fim do
século 20 que ele virou o ícone da era digital. O arroba estava quase
morto até o engenheiro elétrico norte-americano Ray Tomlinson inventar o
e-mail, em 1971. Ele escolheu o símbolo para ser a liga dos endereços
de e-mail.
As razões? Primeiro por ser um
ícone que já existia nos teclados e não tinha nenhuma função para a
maioria da população. Segundo, porque os norte-americanos chamam o sinal de "at", abreviação da expressão at the rate of (à medida que). At tem a função de lugar: onde, está. Traduzindo um endereço de e-mail, a escolha fica óbvia. O usuário fulano de tal está no provedor X: fulanodetal@provedorX.
Mola maluca desafia gravidade
Texto retirado de http://www.sedentario.org/colunas/duvida-razoavel/mola-maluca-anula-a-gravidade-47735
Lembra das “molas malucas” que desciam escadas sozinhas? Pois o físico Rod Cross demonstra algo um tanto mais bacana que elas podem fazer.
Se você segurar o topo de uma mola maluca, deixando que ela se estenda, e então soltá-la, o que acontece? Ela cai, certo? Certo.
Mas preste atenção na parte inferior da mola, que no vídeo acima ainda segura uma bola de tênis.
Como o Coiote até perceber que já passou pelo precipício, a bola fica
estática no ar! A gravidade deixou de agir sobre ela? A explicação, na
continuação.
A resposta é ainda mais fantástica do que anti-gravidade. Porque o
conjunto como um todo, mola e bola, em verdade cai como qualquer outro
objeto cai quando solto no ar. A gravidade é inexorável. Mas a parte de
cima da mola mantém a parte de baixo com a bola no ar… ao cair!
Como algo caindo pode manter outro algo no ar? Mais física de desenho animado?
Para entender isso um pouco melhor, veja como a parte de cima da mola
cai em um piscar de olhos. Ela está se acelerando mais rápido do que
uma queda livre, movida tanto pela gravidade quanto pela tensão da mola.
Se você soltasse uma pedra, ela demoraria mais para percorrer a mesma
distância que o topo da mola. É essa aceleração mais rápida que acaba
sustentando a parte inferior — incluindo a bola de tênis — parada no ar
por algumas frações de segundo.
De certa forma, é algo como os desenhos
animados: a informação de que a parte de cima da mola foi solta leva
algum tempo até chegar ao seu final. Até que isso ocorra, o centro de
gravidade do conjunto está caindo, apenas na mola isso se traduz na
parte inferior parada enquanto a parte superior se acelera cada vez mais
rápido.
Agora pense na ideia de que se um dia o Sol deixasse de existir, levaria 8 minutos até que qualquer efeito disso fosse notado. Nossa estrela está a 8 minutos-luz de nós.
Neste hipotético sumiço do Sol, durante oito minutos nosso
planeta orbitaria o campo gravitacional de uma estrela que não existe
mais. Maluco, não? E o mais maluco é que o Sol não precisa deixar de
existir para que isso aconteça. A gravidade que orbitamos é a deformação
no espaço-tempo gerada há 8 minutos. A luz que nos banha escapou da
fornalha solar há 8 minutos.
O mesmo vale para todas as estrelas no céu, uma enorme coleção de
molas malucas soltas no tempo que levam milhares de anos até que seu
final chegue aos nossos olhos.
Como o Coiote, ao percebermos isso, podemos perder o chão.
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